- Os trabalhos foram abertos às 9h, com um pronunciamento da Secretária de Cidadania e Assistência Social (SMCAS), Zildênia Ribeiro, do Promotor de Justiça Sr: Edgar dos Santos Bandeira, Tenente Gilson Xavier e da Articuladora do Selo Unicef edição 2013/2016 Inácia Ribeiro. Também estiveram presentes no evento, Secretária municipal de Educação Rosângela Ribeiro, presidente da Câmara Samuel Agripino, Conselheiros Tutelares, presidenta do CMDCA, psicólogos, assistentes sociais, a gestora da Unidade escolar Hermínio José Ribeiro Crislayde, coordenadores, professores, profissionais da área da saúde e a comunidade em geral.
O
Psicólogo Moisés Nascimento, conduziu a Palestra intitulada: A postura do profissional na rede de
proteção diante da violência contra crianças e adolescentes, em seguida foi
aberto espaço para debate, questionamentos e contribuições dos
participantes, onde mais uma vez ouvimos o Sr Edgar Promotor de Justiça
parabenizou pelo empenho de todos, e fez completos a fala do Psicólogo Moises. O
Sr; Gilson Tenente, também fez sua fala ressaltando que esta a disposição para ajudar
no que se fizer necessário, para que as crianças e os adolescentes do município
de Fronteiras tenham seus direitos efetivados.
Para a Secretária de Assistência Social
Zildenia Ribeiro, debater o tema é importante para que se possa conhecer a
realidade de muitas famílias e impedir que as situações aconteçam “A
gente discutir isso é, na verdade, se prevenir”. O papel de prevenção não é
apenas dos pais, mas de todos os órgãos envolvidos com a criança e o
adolescente. Professores, assistentes sociais, enfermeiros, psicólogos e toda a
rede de proteção tem um papel crucial na prevenção de situações.
Rosângela Ribeiro Secretária Municipal de
Educação, ressaltou que as escolas municipais estão com as portas abertas para
receber toda criança e adolescente, bem como atender de acordo com suas necessidades.
Ao longo de todo o seminário foi salientada a
importância de institucionalizar, denunciar e tratar os casos de abuso sexual.
A denuncia anônima e gratuita pode ser feita através do Disque 100, ou
pessoalmente nos conselhos tutelares. Falar sobre o assunto e procurar
tratamento, apesar de doloroso, é fundamental para quem sofreu ou está sofrendo
o abuso poder superar o problema.
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